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Como a neurodiversidade pode ajudar a empresa a ser mais inovadora e criativa? Estudo de caso da IBM

Não é à toa que as maiores empresas começam a investir em iniciativas de Diversidade e Inclusão. Essa é a tendência para quem entendeu que a variabilidade de pontos de vista é um dos fatores que levam à inovação e resiliência nos negócios.


Não somos iguais. E diversidade facilita a inovação, que é a base do crescimento empresarial.


Saiu na última edição da Você RH uma matéria interessante que aponta como pessoas diferentes não precisam ser curadas, e sim compreendidas e integradas.


O grande ponto das práticas que envolvem diversidade é que isso traz maior resiliência ao negócio, que passa a contar com maior variabilidade em seus pontos de vistas. Isso permite ter acesso a mais resultados e vai além de uma mera ação social, embora exija investimento e bastante conversas, pois é muito mais fácil integrar quem é/pensa igual à maioria já contratada.


Sair da zona de conforto exige energia, todavia, qualquer crescimento exige essa dedicação. A evolução segue e as empresas mais antenadas acompanham a maré.


Dentro da neurodiversidade, a IBM foi uma das primeiras a fazer contratações que envolvem situações como TEA (Transtorno do Espectro Autista), TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), Síndrome de Tourette, entre outras. [1]


Um dos desafios é estabelecer um processo seletivo capaz de alcançar esses profissionais, pois a tendência é que não sejam vistos, pois ficam marginalizados da sociedade.


Outro desafio observado pela IBM foi a necessidade de remover os preconceitos, razão pela qual a empresa reforçou aquele ponto que bato na tecla nos programas de Compliance Trabalhista e em treinamentos: a liderança é agente de mudanças e para romper o preconceito, é a chave desse processo.


Interessante observar que a IBM leva a diversidade além em seis áreas bem definidas: Afro, Mulheres, LGBTQI+, Pessoas com Deficiência, Cross Cultural e Worklife Integration.


Uma segunda experiência, da biofarmacêutica Takea, mostrou que contratar autistas foi positivo no RH, pois eram pessoas extremamente detalhistas que gostavam de trabalhar com planilhas e tecnologia, apenas tiveram de ser adaptadas a um local mais silencioso porque o barulho as incomodava bastante. [2]


Outro exemplo é da Danone, que relata [2]:

“Tínhamos dificuldade com algumas vagas e encontramos em pessoas do espectro autista as características importantes para o nosso negócio”,

Tal como na IBM, incluíram esses profissionais na área de tecnologia, na qual tiveram ótima compatibilidade com as atividades. Novamente, o desafio foi justamente na integração com as demais pessoas para evitar preconceito, o que foi prevenido com workshops com lideranças e depois com as equipes que iriam recepcioná-los.


Diversidade e Inclusão (D&I) pode ser implementado como um programa específico ou um dos pilares do Programa de Compliance Trabalhista.


Nosso escritório está há mais de 10 anos implementando um modelo exclusivo para redução de passivo trabalhista e alinhamento para novas possibilidades de negócio, aliando prevenção com as novas práticas de gestão dentro de um Programa de Compliance Trabalhista.


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